Jardim do Éden , Data desconhecida, próxima a primavera

Já faz tanto tempo que estamos nessa guerra, que fica impossível contar pelo número de dias que aqui estamos.Estamos na fronteira que os habitantes locais chamam de "Legalismo". O nome se dá, pois o as "forças" das Autoridades assim impôe sobre todos os habitantes, a impossiblidade de decidir o que é aceitável ou inaceitável. Os que sãos chamados de "caretas" são exilados, se não mortos.Nosso batalhão está aqui, tentado conviver em meio a esse povo de fala estranha. Eles se juntam ao exército, nosso inimigo, atacando nossas estratégias, e nosso suprimento de nossa Base, a Bíblia. Mas ainda não para por aí.Essa semana estávamos numa batalha sangrenta, tivemos muitas perdas, mas também tivemos algumas vitórias sim. O Inimigo tem usado novas tecnologias para que nos sintamos intimidados com tanto avanço, desse Exército vermelho: PecadoMe vi só por momentos em meio a batalha, que fui atingido por algumas vezes, mas Graça ao General J.C., com seus conselhos e estratégias, não me deixei caído e afundado em meio aos corpos, nem vencido pela fraqueza, já que estava com a mochila cheia de comida espiritual.Tentando me levantar em meio aos escombros e sobriver enquanto os outros soldados do meu batalhão, não se tem notícia. Uns perdidos, outro vencidos, outros vencendo. Ouço dizer que há soldados combatento no Campo Desobendiência, chego boatos que há derrotas no Vale da Honra aos Pais.Enfim isso chega a desanimar a persistir numa guerra sangrenta aqui. Agradeço o socorro enviado! É bom saber que há inúmeros outros soldados vivendo infiltrado nesse povo de fala estranha, e vencendo suas guerras pessoais.Termino relatório testificando a chegado do Capitão de maior patente: Leão da Tribo de Judá, Ele aniquilou quando estava para sucumbir.Agora informo novas missões: Liberar os cativos de Guerra.

Soldado AnônimoLocal: Monte da Escravidão, fronteira Norte.