Limpo
Se formos fiés a Jesus, como o apostolo Paulo, viveremos em constante luta espiritual. por mais que se esforçasse, ele reconheria:"o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não desejo, esse faço". A tensão o levou a exclamar:"Miserável homem que sou" Quem me libertará do corpo sujeito a está morte?". Todos os que tem consciência como ele também se perguntam "Quando é que vou ficar limpo?". Está é a miséria do pecador!
Quando admitimos nossos pecados, podemos ter duas atitudes na tentativa de nos libertar deles:(1) empurramos todos para o subconsiência e nos esforçamos para mante-lo lá; no entanto, por nós mesmos não resolvemos a questão; (2) confessamos os pecados, mas sentimos a acusação de que somos de fato pecadores. Uma confissão sem a firme resolução de abandonar o erro é um gesto inutil; continuamos presos ao pecado e estamos nas mãos do acusador, satanás. Não podemos continuamente voltar a Deus dizendo:"Senhor, aqui estou novamente com o mesmo pecado; perdoa-me!". Isso não é arrependimento; estamos viciados no pecado e esta não é atitude de um cristão.
Quando teremos paz? Precisamos de constante vigilância e de uma sincera confissão de nossos pecados. Paulo vivia numa premenda batalha: "esmurro meu corpo e faço dele meu escravo, para que , depois de ter pregado a outros, eu mesmo não venha a ser reprovado". Sua alma queria servir a Deus, embora o corpo lutaste para servir ao mundo e ao pecado. No texto de hoje ele conta os fatos dessa luta, para que cada um de nós que enfrenta esta mesma batalha saiba quais são os meios para atingir a santificação, sem a qual "ninguém verá o Senhor". Esta pergunta é um convite à luta. QUe Jesus tenha compaixão de nós e nos dê a vitória sobre todo o pecado.
Deus destrói nossa culpa, mas só se a entregarmos a ele.
Mano, está é a prova de que a palavra de Deus é viva, quando eu + estava precisando Ele me ajudou.
JESUS REINA!
Pão Diário, adaptado por fernando matias.
Quando admitimos nossos pecados, podemos ter duas atitudes na tentativa de nos libertar deles:(1) empurramos todos para o subconsiência e nos esforçamos para mante-lo lá; no entanto, por nós mesmos não resolvemos a questão; (2) confessamos os pecados, mas sentimos a acusação de que somos de fato pecadores. Uma confissão sem a firme resolução de abandonar o erro é um gesto inutil; continuamos presos ao pecado e estamos nas mãos do acusador, satanás. Não podemos continuamente voltar a Deus dizendo:"Senhor, aqui estou novamente com o mesmo pecado; perdoa-me!". Isso não é arrependimento; estamos viciados no pecado e esta não é atitude de um cristão.
Quando teremos paz? Precisamos de constante vigilância e de uma sincera confissão de nossos pecados. Paulo vivia numa premenda batalha: "esmurro meu corpo e faço dele meu escravo, para que , depois de ter pregado a outros, eu mesmo não venha a ser reprovado". Sua alma queria servir a Deus, embora o corpo lutaste para servir ao mundo e ao pecado. No texto de hoje ele conta os fatos dessa luta, para que cada um de nós que enfrenta esta mesma batalha saiba quais são os meios para atingir a santificação, sem a qual "ninguém verá o Senhor". Esta pergunta é um convite à luta. QUe Jesus tenha compaixão de nós e nos dê a vitória sobre todo o pecado.
Deus destrói nossa culpa, mas só se a entregarmos a ele.
Mano, está é a prova de que a palavra de Deus é viva, quando eu + estava precisando Ele me ajudou.
JESUS REINA!
Pão Diário, adaptado por fernando matias.